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22/05/2019

Terrible twos: Entenda um pouco sobre adolescência da infância

Curiosidades

Terrible twos: Entenda um pouco sobre adolescência da infância

Por Lígia Lima

Crianças costumam ser a alegria das famílias, mas a época das “birras” e “chiliques” chega para todos. Atitudes como gritar, chorar e se jogar no chão de algum estabelecimento público, bater nos colegas ou na família, ter uma necessidade de atenção muito grande, são comuns em algumas fases.

Seu pequeno sempre apresentou comportamentos tranquilos, e de repente apresentou comportamento egocêntrico, impulsivo, e algumas vezes, até agressivo?

Algumas crianças desenvolvem tal comportamento logo no começo da primeira infância, como mecanismo de autoafirmação e confirmação de independência. Essa fase, do 1º ao 3º ano de vida, é chamada de “terrible two”, ou então, “adolescência da infância”; o segundo termo aparece como uma ilustração da “rebeldia” que surge neste momento.

Por que isso acontece?

O “terrible two” costuma acontecer devido ao desenvolvimento da criança que, neste momento, está desenvolvendo a habilidade de fala e a habilidade motora. O bebê sente maior necessidade de fazer as coisas sozinho, como comer e decidir qual roupa usar, e decide que vai se afirmar como um ser único e independente.

Meu filho me bateu, e agora?

Nada de retribuir a agressão. Tente conversar e entender o que está passando. A chave para uma boa relação é a paciência e compreensão; quando seu pequeno gritar ou agredir, procure se abaixar para ficar na mesma altura e faça contato visual: pergunte o motivo da atitude, entenda quais necessidades busca e estabeleça limites.

Como fazer para minimizar o efeito das birras?

Seu pequeno está passando por um momento confuso, acredite. Uma dica antiga e que costuma trazer bons resultados é ignorar; em locais públicos, busque não demonstrar irritação e demonstre desaprovação. Não o repreenda em frente a outras pessoas, procure fazer sempre em particular.

Outra dica muito importante é a de se policiar; grande parte das vezes o pequeno se espelha na atitude dos pais, portanto evite falar palavrões e gritar na frente do bebê.

O que fazer se o meu filho começar a agredir a si mesmo quando não for atendido?

Os casos de autoagressão, como bater com a cabeça contra a parede e se arranhar, são gerados devido a grande necessidade de atenção; nestes casos é como se a criança soubesse que vai ser acudida, porque o impacto da autoagressão comove. Caso ocorra, proteja o local ou isole a criança em um lugar seguro, e procure ignorar a birra.

Alguns casos podem significar maiores frustrações, dentre diversos motivos. No caso de agressões severas ou no desenvolvimento de um comportamento autodestrutivo, entre em contato com um especialista.

Esteja sempre atento aos sinais que o seu filho dá. A repreensão é necessária, mas busque não ser tão severo e saiba dosar a bronca e o afago.

A primeira infância, é conhecida como uma das fases mais complicadas, mas também a mais marcante para pais e filhos. É importante ter paciência, usar palavras de carinho quando for corrigir a atitude do filho e fazer isso tendo diálogos “de igual para igual”.

Paulista, prima do Chico, redatora do Eu Amo Meu Bebê e futura jornalista.

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