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25/02/2019
18 cuidados para recém-nascidos que pais de primeira viagem precisam saber!
Pediatria
Manter o bebê saudável nos primeiros 28 dias de vida é um grande desafio e muitos pais de primeira viagem não possuem a experiência necessária para tomar todos os importantes cuidados.
O nascimento de uma criança emociona, mas também preocupa. Como cuidar de um ser tão frágil e delicado? Nessas horas, os pais podem estar sensíveis e aceitar qualquer tipo de conselho que pode prejudicar o bebê. “Os pais ficam vulneráveis a palpites que podem não fazer bem nem para o bebê nem para a mãe, por isso o ideal é consultar o pediatra o mais cedo possível”, destaca Debora Passos, neonatologista do Hospital e Maternidade Pro Matre, em São Paulo.
Para ajudar nessa importante tarefa, reunimos dicas de vários especialistas no assunto que vão ajudar os papais e mamães a não cometerem equívocos.
Ainda no hospital, além do famoso teste do pezinho, o bebê também faz os testes do olhinho, coraçãozinho e linguinha, que informam se há doenças congênitas, síndromes ou alguma outra ameaça à saúde. O bebê também é vacinado contra hepatite B e tomam a BCG, que protege da tuberculose.
Já na sala do parto, mãe e bebê já devem criar mais um vínculo através do contato com o seio materno. Mesmo sem sugar neste momento, é importante estimular o contato do bebê com a pele, pois ele torna mais fácil a amamentação. Embora várias maternidades ofereçam fórmulas lácteas neste período, o bebê geralmente está preparado com uma reserva de nutrientes que suporta algumas horas até a próxima mamada.
Os médicos aconselham que os pais evitem muitas visitas no primeiro mês de vida, mas caso for receber alguém, é importante certificar que a pessoa esteja saudável e de que as visitas sejam curtas, numa média de 15 minutos. Todos devem lavar as mãos antes de tocar o bebê, inclusive os pais.
O bebê passou os últimos meses em um ambiente totalmente pacífico e silencioso, o útero materno. Por esta razão, a casa deve ser igualmente tranquila e silenciosa nos primeiros dias de sua vida. Principalmente durante a amamentação e na hora de dormir.
A enfermeira fará um banho demonstrativo ainda no quarto da maternidade. Então, é só reproduzir em casa, seguindo alguns passos. Em primeiro lugar, deixe tudo que será necessário por perto: sabonete líquido de glicerina hipoalergênico, que servirá para corpo e cabeça, toalha, algodão, fralda e roupa.
Atenção para a água da banheira que deve estar em 36º, quentinha, mas confortável. Especialistas recomendam que no início da vida, o corpo do bebê seja enrolado numa toalha para a cabeça ser lavada primeiro. Em seguida, seque a cabeça e lave o corpo, com cuidado.
A fralda não precisa ser trocada toda vez que o bebê faz xixi, mas é um período de consumo intenso de fraldas, porque eles farão cocô cerca de 8 vezes por dia. Na hora da troca, evite lenços umedecidos, que contém químicos que podem irritar a pele do bebê. O melhor é algodão e água morna. Meninas e meninos devem ser sempre limpos de frente para trás, e no caso deles o prepúcio não deve ser forçado para baixo. Seja sempre suave na hora da limpeza.
Normalmente o resquício do cordão umbilical cai até o 15º dia de vida. Enquanto isso não acontece, é necessária a higienização de sua base, mais próxima da pele, com álcool 70%, a cada troca de fraldas. Sair um pouco de sangue é normal neste momento.
A primeira visita ao pediatra já deve ocorrer na primeira semana a após a alta hospitalar, para avaliação da amamentação e da saúde do bebê. Nessa consulta, o médico estabelece o ritmo das próximas visitas, que geralmente ocorrem no 15º dia, no primeiro mês e, depois, mensalmente.
Evite passeios no primeiro mês. A não ser para ir ao pediatra, o bebê não deve ir para a rua no começo da vida. O contato com várias pessoas oferece risco direto à saúde do bebê e, além disso, ambientes movimentados, com barulhos e cheiros fortes podem estressar o pequeno. Idas breves à casa dos avós ou locais tranquilos são permitidas.
O nariz não deve ser limpo apenas quando escorrer ou aparentar estar entupido. Antes da amamentação, as narinas devem ser higienizadas com soros fisiológicos em spray específicos para bebês, porque eles têm o jato mais suave.
No ouvido, basta passar depois do banho a própria toalha ou um cotonete delicadamente na parte externa da orelha, que depois precisa ser bem secada. Os olhos devem ser limpos no banho com algodão e água. Para crianças que lacrimejam mais, os olhinhos devem ser limpos em outros momentos.
Depois da mamada, os lábios podem ser higienizados, mas não há necessidade de lavar o interior da boca, mesmo que haja uma camada de resquícios de leite na língua do bebê.
A cabeça deve estar sempre mais elevada que o resto do corpo, já que nessa fase é muito comum ter refluxo. O bebê também ainda não terá força para sustentar a cabeça, por isso os pais devem sempre segurá-la com as mãos. Existem posições que também ajudam a aliviar as cólicas.
Boa parte das crianças apresentam o problema, que deixa a pele amarelada e atinge seu pico por volta do sétimo dia de vida. Em seguida, a cor volta ao normal aos poucos. Mas se o amarelo for muito intenso, é melhor verificar com o pediatra se está tudo bem.
Eles só devem ocorrer após a primeira consulta com o pediatra. E também devem ser breves, no máximo 15 minutos por dia, só nas pernas do bebê, pois sua pele é muito delicada, fora do período de maior incidência dos raios ultravioleta, que ocorre entre 10 e 16 horas ou 17 horas em épocas mais quentes. A claridade natural indireta também ajuda.
As cólicas são normais, mas farão com o que o bebê chore por conta do incômodo. Elas começam a aparecer a partir da terceira semana. A dor pode ser aliviaa com massagens ensinadas pelo pediatra, que também pode prescrever medicamentos, se necessário. Compressas mornas, nunca diretamente sobre a pele do bebê, também podem ajudar.
A chupeta é proibida antes dos 15 primeiros dias, pois atrapalha a amamentação. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, mesmo depois desse tempo, ela pode causar desmame precoce e outros problemas para o bebê.
Esse geralmente é um período muito tenso para os pais, especialmente para a mãe, que fica sobrecarregada com a demanda constante do filho por amamentação. O pai precisa participar ativamente e toda a família deve dar suporte para que tudo corra tranquilamente, como o sono tranquilo de um bebê saudável.
Com informações de: Nelson Ejzenbaum, pediatra da Sociedade Brasileira de Pediatria , de São Paulo. Desiree Volkmer, neonatologista do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre.
Conteúdo em parceria com o Blog Interessante Saber.
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